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    Marcos Eduardo de Oliveira
    09 de jun.
      ·  Editado: 13 de jun.

    Criado o primeiro fundo de investimentos para o setor sucroenergético

    em Informações e Conteúdos


    FCJ cria junto com Bio Energy Hub corporate venture builder que vai desenvolver até 30 startups nos próximos cinco anos.


    Ao passo em que a demanda global por energia segue crescendo, pessoas, sociedade e empresas já se depararam com os desafios de tornar a geração e o consumo de energia cada vez mais limpa e renovável.

    Esse cenário de transição — de fontes de energia não renováveis para renováveis — abre um leque de oportunidades para empreendedores que buscam resolver os mais diversos problemas do setor. Segundo dados da Distrito, só no Brasil, as energytechs captaram mais de US$ 85 milhões desde 2016 e 50% dessas startups pertencem às categorias de energias renováveis e gestão energética.

    Para fomentar ainda mais esse mercado, a FCJ Venture Builder, multinacional brasileira que conecta grandes corporações à inovação aberta por meio de startups, anunciou o lançamento de uma corporate venture builder com foco em energia limpa em parceria com o Bio Energy Hub, primeiro hub de inovação do Brasil dedicado a energias renováveis.

    O hub vem atuando desde 2021 com programas virtuais de capacitação, pré-aceleração e aceleração na região de Sertãozinho, interior do estado de São Paulo, área que é reconhecida como polo mundial de tecnologia bioenergética. “O hub nasceu para tirar ideias de dentro da universidade e mostrar para as empresas que podemos transformar a matriz energética mundial usando energias renováveis”, explica Marcos Oliveira, CEO do Bio Energy Hub.

    Marcos explica que o propósito do hub é desenvolver tecnologias para geração de energias renováveis de diversas fontes, como etanol, biogás, hidrogênio, energia solar e outras. “Na prática, queremos gerar novas soluções e negócios entre startups e empresas”.

    O modelo de corporate venture building No Brasil e no mundo, empresas que buscam por inovação estão cada vez mais aderindo ao modelo de corporate venture building, visto o potencial de crescimento que as Venture Builders podem gerar para as companhias.

    A FCJ Venture Builder licencia seu modelo “Venture Builder 4.0”, que é capaz de agregar ao negócio novos métodos, processos, produtos, serviços ou mesmo novas companhias. Atualmente, a multinacional conta com cerca de 50 empreendimentos, entre eles Corporate Venture Builders construídas em parceria com grandes empresas, como Grupo Vellore, Algar Telecom, Grupo Leonora e outras.

    Seguindo o modelo, as Corporate Venture Builders atuam como co-empreendedores, ao lado dos founders das startups, para oferecer conhecimento de mercado, networking e capital às empresas nascentes. Dessa forma, a Corporate Venture Builder agrega valor e governança à startup, enquanto a companhia por trás do negócio pode utilizar tais soluções para resolver dores internas ou do mercado. O CEO do Bio Energy Hub explica que é complexo gerar inovação de dentro para fora. “Para uma empresa é muito difícil ir ao mercado e selecionar startups para realizar parcerias. Então, investir em uma Corporate Venture Builder, que possui conhecimento e uma equipe especializada em startups, garante maior assertividade e a redução dos riscos”.

    Potencial de mercado O Brasil é um dos países com matriz energética mais limpa do mundo, com 45,3% da energia interna sendo produzida por meio de fontes renováveis. Desse total, 38,4% é proveniente de derivados da cana-de-açúcar, responsável pelo etanol e a biomassa.

    Contudo, o biogás e o biometano vêm ganhando evidência devido aos seus benefícios. Esses combustíveis podem ser gerados a partir da decomposição de matérias orgânicas presentes em aterros sanitários e esgotos ou a partir de resíduos de processos industriais.

    Essas fontes podem ser utilizadas na geração de energia elétrica, em motores estacionários, em veículos dedicados a combustíveis alternativos e para extração de hidrogênio verde. Além disso, para indústrias, é possível aumentar a capacidade de geração de energia e diminuir o custo operacional da frota.

    Apelidado de “pré-sal caipira”, o biogás é capaz de promover a descarbonização com redução de custos, além de ser uma solução tanto para ambientes urbanos quanto rurais.

    Em um país que é referência em energias renováveis, a Corporate Venture Builder da FCJ e do Bio Energy Hub vai alavancar as startups que serão indispensáveis para uma transição energética efetiva.

    Para mais informações sobre o lançamento da nova Corporate Venture Builder, acompanhe a página da FCJ e do Bio Energy Hub

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