top of page

Posts do fórum

Marcos Eduardo de Oliveira
BCP Fundamentals
BCP Fundamentals
05 de fev. de 2024
In Informações e Conteúdos
O Bio Energy Hub tem o prazer de anunciar sua parceria com o Dabi Business Park como uma das empresas mantenedoras da 3ª Temporada do Dabi Startup Me Up, um programa de inovação aberta que busca identificar e desenvolver startups inovadoras prontas para enfrentar os desafios do setor bioenergético e agroindustrial. Esta colaboração reforça o compromisso do Bio Energy Hub com a inovação e o desenvolvimento sustentável, alinhando-se perfeitamente com nossa missão de liderar a transformação nos setores de bioenergia e agroindústria. Através desta parceria, buscamos conectar ideias revolucionárias com o mercado, promovendo soluções disruptivas que atendam às necessidades atuais e antecipem as demandas futuras. Por Que a Parceria é Importante? A inovação aberta é fundamental para acelerar o desenvolvimento de novas tecnologias e soluções. Ao unir forças com o Dabi Startup Me Up, o Bio Energy Hub amplia seu alcance, acessando um ecossistema vibrante de startups, empreendedores e inovadores que compartilham uma visão comum de um futuro mais sustentável e eficiente para a bioenergia e a agroindústria. O Que Esperamos Alcançar? Nossa participação como mantenedor não é apenas um investimento em startups inovadoras; é um investimento no futuro do nosso setor. Estamos em busca de soluções que: • Melhorem a eficiência e a sustentabilidade dos processos bioenergéticos e agroindustriais. • Promovam o uso de energias renováveis e recursos sustentáveis. • Contribuam para a economia circular e a redução do impacto ambiental. • Atendam às crescentes demandas por alimentos mais saudáveis e seguros, produzidos de maneira ecológica. Como Participar? Convidamos startups, empreendedores e inovadores que estão trabalhando em soluções para o setor bioenergético e agroindustrial a se juntarem a nós nesta jornada de inovação. Esta é uma oportunidade única para transformar suas ideias inovadoras em realidades tangíveis, com o apoio de uma rede de especialistas e acesso a recursos que podem acelerar seu crescimento e impacto no mercado. Junte-se a Nós na Transformação A parceria entre o Bio Energy Hub e o Dabi Startup Me Up é mais do que uma colaboração; é um movimento em direção a um futuro mais inovador, sustentável e próspero para todos nós. Estamos ansiosos para descobrir e apoiar as próximas grandes inovações que moldarão o futuro do nosso setor. "A inovação aberta é mais do que uma estratégia; é uma necessidade para liderar em um mercado global em constante evolução. No Bio Energy Hub, temos nos destacado por criar um ecossistema onde ideias inovadoras encontram o suporte necessário para se tornarem soluções transformadoras. Nossa parceria com o Dabi Startup Me Up é um testemunho do nosso compromisso com a inovação aberta. Estamos apenas começando, e muitas outras novidades estão por vir. Juntos, estamos não apenas antecipando o futuro da bioenergia e da agroindústria, mas ativamente moldando-o.", comenta Marcos Eduardo de Oliveira, Founder e CEO do Bio Energy Hub. Para mais informações sobre como participar e contribuir para esta iniciativa transformadora, visite nosso site e siga-nos nas redes sociais.
Bio Energy Hub e Dabi Startup Me Up: Liderando a Inovação no Setor Bioenergético e Agroindustrial content media
0
0
6
Marcos Eduardo de Oliveira
BCP Fundamentals
BCP Fundamentals
15 de dez. de 2023
In Informações e Conteúdos
Em parceria com a KLA Invest Bio Energy Hub lança a CARBONA, startup que utiliza a tecnologia blockchain para tokenizar créditos de carbono gerados por projetos de bioenergia e eficiência energética A inovação sustentável que transformará o mercado de créditos de carbono As empresas KLA e CARBONA anunciaram hoje uma parceria revolucionária para lançar o BioCarbon Token, uma solução inovadora e sustentável para tokenizar créditos de carbono no mercado brasileiro. O BioCarbon Token, respaldado por Créditos de Descarbonização (CBIOs), será lançado inicialmente no marketplace exclusivo das duas empresas. Este token permitirá que indivíduos, empresas e instituições participem ativamente da transição para uma economia mais sustentável, fortalecendo a produção de biocombustíveis, reduzindo o uso de combustíveis fósseis e mitigando os impactos climáticos. Ao estabelecer uma conexão direta com o mercado brasileiro de créditos de descarbonização da Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio), o BioCarbon Token desempenha um papel crucial na promoção de práticas ambientalmente responsáveis. Uma novidade interessante é a introdução de uma coleção de NFTs (Tokens), representando créditos de carbono aposentados. Esses NFTs garantirão a compensação de emissões registradas em rede blockchain. Após adquirir o BioCarbon Token, os participantes terão a opção de adquirir um NFT exclusivo na plataforma CARBONA. Este NFT único representa a aposentadoria de um CBIO específico, iniciando assim o processo de compensação de emissões de carbono e contribuindo para zerar a pegada de carbono do adquirente. Esse processo, totalmente registrado e confirmado na blockchain, oferece total transparência e segurança aos participantes, que podem verificar a autenticidade e o impacto de sua contribuição a qualquer momento. O lançamento da plataforma foi realizado em uma live no dia 14 de dezembro e já é possível adquirir o BioCarbon Token para neutralizar sua pegada de carbono de forma segura, transparente e rastreável. Não perca a oportunidade de fazer parte dessa transformação significativa em direção a um futuro mais verde e sustentável. Acesse o site da CARBONA para maiores informações: https://carbona.io(https://carbona.io)
0
0
15
Marcos Eduardo de Oliveira
BCP Fundamentals
BCP Fundamentals
25 de ago. de 2023
In Informações e Conteúdos
O BIOENERGY TALKS, é uma iniciativa apaixonante que busca disseminar conhecimento e insights profundos sobre o setor de bioenergia. O que é o BIOENERGY TALKS? O BIOENERGY TALKS é mais do que um evento semanal; é um espaço dedicado à exploração das inovações e tendências no campo da bioenergia. Nossa missão é compartilhar informações e conhecimento aprofundado com indivíduos apaixonados por um futuro mais limpo, mais sustentável e mais eficiente em termos energéticos. O que Esperar: A cada terça-feira, você terá a oportunidade de se juntar a especialistas, profissionais da indústria e entusiastas em uma discussão dinâmica sobre os benefícios e desafios que envolvem a bioenergia. Abordaremos uma ampla gama de tópicos, desde as mais recentes tecnologias até as soluções relacionadas aos setores industrial, agrícola e de gestão. Por que Participar: Ao se juntar ao BIOENERGY TALKS, você terá acesso a: • Conhecimento Especializado: Explore os meandros da bioenergia com insights técnicos compartilhados por especialistas líderes no setor. • Discussões Envolventes: Participe de debates animados entre os especialistas e os profissionais que atuam no dia-a-dia do setor. • Visão Futurista: Saiba como a indústria está evoluindo e se preparando para um futuro energético mais sustentável. • Rede de Contatos: Conecte-se com profissionais, pesquisadores e apaixonados por bioenergia em todo o mundo. Como Participar: Junte-se a nós todas as terças-feiras e faça parte da conversa sobre o papel crucial da bioenergia em moldar um futuro energético mais limpo e consciente. A sustentabilidade começa com o conhecimento, e o BIOENERGY TALKS está aqui para fortalecer sua compreensão e paixão pela revolução da bioenergia. Prepare-se para ser inspirado, educado e envolvido no emocionante mundo da bioenergia. Mal podemos esperar para explorar este futuro sustentável com você! Acesse https://www.bioenergy.network/eventos(https://www.bioenergy.network/eventos)
0
0
6
Marcos Eduardo de Oliveira
BCP Fundamentals
BCP Fundamentals
03 de mai. de 2023
In Informações e Conteúdos
O hidrogênio tem sido apontado como uma das principais fontes de energia limpa e renovável para a transição energética e descarbonização da economia, especialmente por não emitir gases de efeito estufa quando é utilizado como combustível. Com a crescente demanda por alternativas sustentáveis, o hidrogênio verde tem sido considerado uma das soluções mais viáveis para alcançar as metas de redução das emissões de gases de efeito estufa estabelecidas pelos acordos internacionais sobre mudanças climáticas. Nesse contexto, a Bio Energy Academy em parceria com o Professor Humberto Gomes Silva, gerente de projetos profissional com mais de 25 anos de atuação em plantas de Petróleo e Gás, Telecom, Termelétricas e Siderúrgicas, lança o Curso de Hidrogênio Verde Oportunidades para a Pequena, Média e Grande Escalas. O objetivo do curso é apresentar a economia do hidrogênio, incluindo a produção descentralizada, armazenamento e o transporte para as pequenas, médias e grandes escalas, avaliando os aspectos técnicos e econômicos dos projetos de hidrogênio verde que terão um papel fundamental na atual transição energética. "Durante o ano de 2020, ao analisar as fontes de energia renovável e tecnologias disponíveis, eu identifiquei o grande potencial do hidrogênio como fonte de energia. Com isso, estabeleci parcerias internacionais com provedores de soluções para desenvolver projetos de hidrogênio no Brasil. Em conjunto com esses parceiros, criamos este curso para demonstrar os benefícios imediatos dos projetos de hidrogênio no país. Essa iniciativa reforça o nosso compromisso em estar sempre à frente do mercado de energias renováveis", afirma Marcos Eduardo de Oliveira, Founder e CEO do Bio Energy Hub e Bio Energy Academy. O curso, que será realizado online com aulas gravadas e ao vivo, é destinado a profissionais interessados no tema de transição energética, bem como desenvolvedores de projetos de hidrogênio verde para pequenas, médias e grandes escalas. Com uma carga horária de 40 horas e um tempo para realizar o curso de 6 meses, o curso é composto por videoaulas, lives, textos, imagens, exercícios de treinamento, questionário oficial, artigos científicos pertinentes ao assunto de cada aula e referências. Serviço: Curso Online Hidrogênio Verde Oportunidades para Pequena, Média e Grande Escalas Para maiores informações acesse https://www.bioenergy.network/cursohidrogenioverde
Lançamento de Curso: Hidrogênio Verde Oportunidades para Pequena, Média e Grande Escalas content media
0
0
32
Marcos Eduardo de Oliveira
BCP Fundamentals
BCP Fundamentals
20 de mar. de 2023
In Informações e Conteúdos
A Bio Energy Academy, uma plataforma de capacitação especializada em energias renováveis, acaba de lançar o BIOENERGY CERTIFICATION PROGRAM (BCP), um programa de certificação profissional que concede credencial a profissionais que possuem conhecimentos e habilidades específicas em bioenergia.  Com trilhas de aprendizado atualizadas e abrangentes, o BCP Fundamentals é a certificação inicial que concede o selo de conhecimento introdutório sobre um determinado tema, enquanto o BCP Specialist é a certificação para profissionais que possuem conhecimentos avançados sobre um assunto específico e por fim o BCP MTA é a certificação para profissionais que possuem conhecimentos abrangentes, permitindo o entendimento das interconexões e dependências entre os processos  O programa é baseado em padrões rigorosos e foi desenvolvido para garantir que os profissionais certificados tenham as habilidades e o conhecimento necessários para atender às demandas do mercado de trabalho atual. Com essa certificação, os profissionais demonstram que investiram tempo e esforço para adquirir conhecimentos e habilidades específicas, além de destacar-se em suas carreiras e aumentar sua credibilidade em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo. Qual é o objetivo do BCP? O objetivo principal do programa é estabelecer um padrão de competência profissional para o setor sucroenergético, permitindo que profissionais demonstrem seus conhecimentos e empresas possam identificar e contratar profissionais capacitados.  Como o BCP irá funcionar? O programa é composto por cursos de capacitação profissional especializada e uma série de exames que avaliarão as habilidades e conhecimentos dos profissionais do setor sucroenergético. Os candidatos que concluírem com sucesso o exame de certificação receberão um certificado de reconhecimento que comprova sua competência no setor. Esse reconhecimento pode abrir portas para novas oportunidades de carreira e melhorias salariais. Como é garantida a segurança dos certificados BCP ? Os certificados serão registrados em rede blockchain/NFT para garantir sua autenticidades e veracidade. As empresas poderão consultar a validade dos certificados e se os profissionais realmente possuem os conhecimentos informados.  Quais são os benefícios de se tornar certificado pelo BCP? Os profissionais certificados pelo programa poderão demonstrar suas habilidades e conhecimentos para seus empregadores atuais e futuros, aumentando suas chances de progressão na carreira e oportunidades de trabalho. Além disso, as empresas poderão identificar e contratar profissionais capacitados e aumentar a qualidade de seus processos e produtos.  Quem pode participar e quais são os requisitos para se certificar pelo BCP? Qualquer pessoa interessada pode participar, mesmo as que não atuam ou possuem experiência no setor. Os profissionais interessados em obter a certificação devem cumprir alguns requisitos, como cursar uma das nossas capacitações especializadas e passar no exame de certificação.  Como o BCP irá impactar o setor sucroenergético? Espera-se que o programa ajude a elevar o padrão de competência profissional no setor sucroenergético, aumentando a qualidade e a eficiência dos processos e produtos e, consequentemente, a competitividade das empresas no mercado. Além disso, o programa poderá atrair mais talentos para o setor, aumentando o número de profissionais capacitados e melhorando a imagem da indústria.  Como participar do BCP? Maiores informações sobre a oferta de cursos e as trilhas de certificação podem ser encontradas no portal da Bio Energy Academy (https://bioenergy.network/academy) O BIOENERGY CERTIFICATION PROGRAM surge como uma excelente oportunidade para os profissionais do setor sucroenergético demonstrarem seus conhecimentos e habilidades, e para as empresas encontrarem profissionais mais capacitados e qualificados para atender às suas necessidades. É importante que os profissionais estejam atentos a esta novidade e se preparem para o exame de certificação, a fim de destacarem-se no mercado de trabalho.
Lançamento de Programa de Certificação content media
0
0
16
Marcos Eduardo de Oliveira
BCP Fundamentals
BCP Fundamentals
06 de mar. de 2023
In Informações e Conteúdos
No dia 16 de fevereiro foi realizada a primeira edição do Yeast Road Show no Dabi Business Park em Ribeirão Preto. Estiveram presentes os diversos especialistas de peso no cenário nacional como Dr. Luiz Carlos Basso, Dr. Gleidson Teixeira, Dr. Ricardo Ventura entre outros. O evento marcou a realização do primeiro evento da parceria com a BioX para apresentar oportunidades para se maximizar os ganhos da indústria. Dr. Luiz Carlos Basso apresentou um histórico sobre o desenvolvimento de leveduras e técnicas de como auxiliar a destilaria na melhoria contínua da fermentação. Na sequência, Dr. Ricardo Ventura falou sobre a seleção e manutenção de leveduras na fermentação etanólica. Após o intervalo foi a vez do Dr. Marcelo Rubio, da Bioprocess Improvement, apresentar algumas tecnologias para controle biológico e uma plataforma de desenvolvimento de sensores analíticos, baseados em inteligência artificial aplicados em processos biotecnológicos industriais. Para finalizar, Dr. Gleidson Teixeira, da BIOinFOOD, falar como leveduras podem ser usadas como ferramenta para maximizar o rendimento em etanol. O evento teve ainda a presença do Dr. Jorge Lopes e Dr. Vico Valsechi, professores especialistas do MTA Gestão Industrial Sucroenergética, Marcos Eduardo de Oliveira, CEO e Founder do Bio Energy Hub, Ricardo Agostinho, Head da Área 51, Hub de Inovação do Dabi Business Park e de representantes da BioX. Tivemos uma grande participação de pessoas que atuam no processo industrial de diversas unidades do Brasil. Confira abaixo como foi o evento:
Realizada a primeira edição do Yeast Road Show content media
0
0
23
Marcos Eduardo de Oliveira
BCP Fundamentals
BCP Fundamentals
17 de jan. de 2023
In Informações e Conteúdos
A parceria tem como objetivo apresentar as mais avançadas tecnologias em Leveduras para o Setor Sucroenergético. Como primeiro fruto dessa parceria, será realizado um Road Show sobre Leveduras de Alto Desempenho, abordando oportunidades para se maximizar os ganhos da indústria. A BIOX é uma indústria de leveduras com mais de uma década de atuação em vários mercados. Possui alta capacidade instalada, desenhada para produzir e fornecer leveduras nas formas líquida, prensada e ativa seca. Investe continuamente em tecnologia e parcerias estratégicas para desenvolvimento de leveduras selecionadas, inclusive para produção de biocombustíveis, com acompanhamento técnico especializado. "Parcerias como essa com o Bio Energy Hub são fundamentais para promover e potencializar a inovação no setor de Biocombustível", comenta Gleidson Teixeira, Co-Founder da BIOinFOOD, startup de biotecnologia parceira da BIOX. O Bio Energy Hub segue realizando parcerias para trazer as mais avançadas tecnologias com objetivo de se manter como um dos mais atuantes e importantes centros de inovação do Setor Sucroenergético. “Essa parceira certamente representará mais um salto em nossa trajetória”, afirma o Founder e CEO do Bio Energy Hub, Marcos Eduardo de Oliveira. Para celebrar essa parceria em alto nível, as empresas realizarão o 1º Road Show voltado para tecnologias de leveduras aplicadas à produção de bioetanol, com nomes de peso no cenário nacional como Dr. Luiz Carlos Basso, Dr. Gleidson Teixeira, Dr. Ricardo Ventura e Dr. Daniel Atala. Luiz Carlos Basso, PhD | Zimotec | Esalq Professor Sênior da ESALQ/USP e Diretor da Zimotec. Conduziu por 15 anos o programa de seleção de leveduras que resultou nas cepas de S. cerevisiae PE-2 (Pedra-2) e CAT-1 Ricardo Ventura, PhD | BioX | Integra Professor do MTA da UFSCar. Pesquisou metabólitos bacterianos e seus impactos na levedura de fermentação na UNESP. Atuou em usinas e empresas multinacionais desenvolvendo produtos e tecnologias para produção de etanol Gleidson Teixeira, PhD | BioX | BIOinFOOD Doutor em Genéticas de Levedura pela UNICAMP e Co-Founder da BIOinFOOD. Foi pesquisador do IB-UNICAMP e da GranBio. Co-desenvolveu a levedura comercial para etanol de 2º geração e coordenou sua aprovação junto ao CTNBio Daniel Atala, PhD | Bioprocess Improvement Doutor em Engenharia de Alimentos pela UNICAMP, co-founder e diretor da Bioprocess Improvement. Possui vasta experiência na indústria de biocombustíveis, liderando projetos em grandes instituições como CTC, BP, Raízen, CTBE/LNBR Serviço: O evento, gratuito, em 16 de fevereiro de 2023 no Dabi Business Park Para se inscrever e participar presencialmente acesse https://www.bioenergy.network/event-details/1-yeast-road-show Dabi Business Park - R. Gel. Augusto Soares dos Santos, 100 CEP 14095-240 - Ribeirão Preto, SP Localizado em Ribeirão Preto em local estratégico, de fácil acesso a rodovias, o Dabi Business Park é um centro de negócios que tem a missão de integrar pessoas, empresas e ideias. Fruto do retrofit de um imóvel industrial da década de 1970, ocupa uma área de 100 mil m² e abriga grandes corporações, empresas de base tecnológica, startups e um hub de inovação que fomenta a conexão, a inovação e o empreendedorismo de impacto.
Parceria entre BioX e Bio Energy Hub permitirá às usinas obterem maior eficiência nos seus processos fermentativos content media
1
0
50
Marcos Eduardo de Oliveira
BCP Fundamentals
BCP Fundamentals
30 de nov. de 2022
In Informações e Conteúdos
A Cummins está desenvolvendo um motor movido a hidrogênio capaz de entregar 530 cavalos de potência. O novo propulsor será utilizado em Caminhões rodoviários de até 44 toneladas. A Cummins conta em seu portfólio de tecnologias limpas para a descarbonização em todo o processo de produção e em todas as áreas de negócio com soluções de hidrogênio verde, que é atualmente considerado o combustível do futuro. A Prova disso é que a empresa da América do Norte lançará, a partir de 2026, o motor movido a hidrogênio X15H em todo o mundo. O propulsor de combustão interna tem capacidade de oferecer até 530 cavalos de potência e um torque de até 265 mkgf. Multinacional Cummins lança tecnologia capaz de transformar motor a hidrogênio viável O motor movido a hidrogênio será instalado em caminhões rodoviários com PBT de até 44 toneladas, que terão uma autonomia de mil quilômetros abastecidos com 80 kg do combustível. O hidrogênio não emite CO2 e é uma das apostas da Cummins para zerar suas emissões. O novo motor a hidrogênio compõe a estratégia de sustentabilidade da empresa chamada mundialmente de planeta 2050. Apesar de ser uma iniciativa grande, que envolve também a parte de centros técnicos e fabril, o plano tem como um dos seus focos o Destino ao Zero, isto é, o uso de tecnologias mais limpas em seus produtos e que serão de grande importância para o processo de descarbonização de veículos comerciais no país e em todos os países onde a marca está presente. O motor movido a hidrogênio da Cummins é viável devido à plataforma agnóstica de combustível baixo carbono que acaba de ser lançada pela empresa, ou seja, é uma linha de motores a combustão interna que pode operar com combustíveis como diesel, gás natural e hidrogênio separadamente, através de uma arquitetura de motor comum com muita semelhança entre as peças. Benefícios gerados pela tecnologia da Cummins Essa inovação da empresa será protagonista de forma mais inteligente, gerando uma maior flexibilidade e redução de custo e tempo de desenvolvimento, tendo em vista que foi projetada para substituir os motores a diesel, mantendo o trem de força, utilizando tecnologias com as quais os gerentes de frota e operadores estão acostumados. O resultado será uma maior capacidade para as montadoras de caminhões e frotistas personalizarem suas soluções de combustíveis para mitigar as emissões de carbono. De acordo com o líder para a América Latina para os negócios de New Power, Fábio Magrin, a Cummins percorre diversos caminhos, entre eles o uso do motor agnóstico a curto e médio prazo, acreditando que o futuro está na eletrificação e na célula de combustível, tanto para o setor de transportes quanto para o uso industrial. O engajamento da Cummins rumo à descarbonização vai além de oferecer o motor movido a hidrogênio. Desta forma, o objetivo é se tornar um agente essencial na substituição do diesel por combustíveis mais limpos. Recentemente, a Cummins apresentou no IAA Transportation, na Alemanha, um caminhão-conceito movido a hidrogênio verde que foi chamado de B6.7H (H2-ICE). O veículo tem peso bruto entre 10 e 26 toneladas para operar com combustível de hidrogênio, com autonomia operacional de até 500 km. O projeto Cummins H2-ICE usou um caminhão muito presente no transporte de distribuição. O trabalho de conversão de hidrogênio não interferiu no desempenho do caminhão e na capacidade de carga. Segundo o diretor de Vendas On-Highway da Cummins Brasil, Antonio Almeida, a substituição do Diesel pelo motor movido a hidrogênio de 6,7 litros e a integração com a linha de transmissão existente destacam a capacidade da Cummins em oferecer uma solução de carbono zero para as frotas. Reproduzido do original Click Petróleo e Gás: Motor a hidrogênio se torna viável graças à plataforma de combustível baixo carbono que acaba de ser lançada pela Cummins - CPG Click Petroleo e Gas
Lançada tecnologia capaz de transformar motor a hidrogênio viável content media
2
0
37
Marcos Eduardo de Oliveira
BCP Fundamentals
BCP Fundamentals
18 de nov. de 2022
In Informações e Conteúdos
No último dia 09 de novembro foi realizada a primeira edição do MTA Meeting no Dabi Business Park em Ribeirão Preto. Estiveram presentes os especialistas professores do MTA, Octávio Valsechi (Vico), Jorge Lopes, Ricardo Ventura, Cezar Faiad Neto e Vicente Broggio Filho, além de convidados e pessoas do setor sucroenergético. O evento marcou a realização do primeiro evento para reunir a equipe do MTA para troca de experiências com os profissionais do setor sucroenergético e o lançamento das turmas 2023 do MTA. O MTA (Master Technology of Administration) Gestão Industrial Sucroenergética é o primeiro curso de Pós-graduação Lato sensu no Brasil e único no mundo em Gestão Industrial Sucroenergética, foi criado em 2007 e nesses 15 anos de atuação já formou mais de 600 profissionais. Além da capacitação o evento marcou o lançamento da Bio Energy Academy, plataforma aberta de capacitação em energias renováveis. O Founder e CEO do Bio Energy Hub, Marcos Eduardo de Oliveira, foi o host e fez a abertura do evento, convidando o Gestor do Hub de Inovação do Dabi Business Park, Ricardo Agostinho, para dar as boas-vindas aos convidados e apresentar o empreendimento. Na sequência tivemos alguns painéis sobre a história do Setor Sucroenergético, Processo Fermentativo, Gestão de Ativos, Gestão de Insumos e Gestão de Pessoas. "Foi uma ótima oportunidade para aproximar especialistas com grande experiência e os profissionais que atuam no setor sucroenergético", conta Octávio Valsechi (Vico), Professor da UFSCar e Coordenador Acadêmico do MTA. Durante o evento foram sorteados alguns brindes para os participantes que tiveram à sua disposição por algumas horas, os maiores especialistas do setor sucroenergético. Confira abaixo como foi o evento:
Realizada a primeira edição do MTA Meeting e o lançamento do MTA 2023 content media
0
0
38
Marcos Eduardo de Oliveira
BCP Fundamentals
BCP Fundamentals
16 de nov. de 2022
In Informações e Conteúdos
A partir de uma técnica usada em exames laboratoriais de seres humanos, um grupo de pesquisadores da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq-USP) pretende melhorar o processo de fermentação da biomassa da cana-de-açúcar que gera o etanol. “Bactérias e outros microrganismos costumam interromper o processo de fermentação. Isso implica em perdas enormes de etanol, que pode chegar a 5% dos cerca de 30 bilhões de litros produzidos por ano no Brasil”, diz o engenheiro agrônomo Carlos Alberto Labate, professor da Esalq-USP. O projeto será desenvolvido ao longo de três anos no âmbito do Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI), um Centro de Pesquisa em Engenharia (CPE) constituído por FAPESP e Shell na Escola Politécnica da USP. No estudo, os pesquisadores vão utilizar o Maldi-TOF MS, sigla em inglês para Matrix-assisted laser desorption ionization Time-of-Light Mass Spectrometry, aparelho que avalia as estruturas de proteínas encontradas em membranas de células. “É uma tecnologia descoberta na década de 1990, mas há cerca de 15 anos passou a ser utilizada em exames laboratoriais de pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva [UTI] com infecções graves e risco de vida. São pessoas que não podem esperar pelo resultado do exame comum de cultura de bactérias, que são demorados”, conta Labate. “Com o Maldi-TOF MS, o resultado da análise de uma pequena amostra de sangue do paciente sai em cerca de 15 minutos”. Segundo o especialista, a técnica consiste no uso de um feixe de laser com potência para fragmentar em pedaços menores as proteínas presentes nas membranas de bactérias e fungos e assim rastrear seus aminoácidos. “Na área médica, os espectros de massas dos peptídeos são imediatamente comparados a mais de 8 mil tipos de espécies de bactérias reunidas em um banco de dados criado pelo fabricante do aparelho”, explica o professor. Há cerca de cinco anos, o pesquisador começou a utilizar esse equipamento no Laboratório de Genética de Plantas, que chefia na Esalq-USP, com o objetivo de analisar a fermentação industrial de cana-de-açúcar. Desde então, a equipe do laboratório vem desenvolvendo um banco de dados a partir de amostras coletadas em usinas da empresa Raízen. “A ideia é identificar os microrganismos que estão nas dornas de fermentação e fazer um levantamento daquele conteúdo”, comenta. Ao longo do projeto, os pesquisadores pretendem ampliar esse banco de dados. As coletas serão realizadas em duas usinas da Raízen, localizadas em Piracicaba e Rafard, ambas no interior paulista. “A partir dos dados coletados em campo vamos treinar um programa de inteligência artificial para que possa identificar quais são os melhores marcadores metabólicos para a fermentação. Essas informações vão formar o repertório da máquina”, diz Labate, que completa: “No decorrer do projeto vamos acompanhar três safras de cana-de-açúcar. E isso é ótimo, pois quanto mais informação obtivermos, melhor será para o sistema computacional. ” Com essas informações em mãos, os pesquisadores avançarão para outra etapa do projeto: desenvolver sensores, por meio de parceria com a iniciativa privada, que serão instalados em dornas de fermentação. “Esses sensores vão trabalhar on-line, de forma autônoma, enviando dados em tempo real para o software aprimorado por nossa equipe. Essa inteligência artificial vai então registrar todas as informações, como, por exemplo, um aumento anormal da quantidade de bactérias na fermentação, e assim gerar uma tomada de decisão para auxiliar os técnicos da usina”, explica o professor. Reproduzido do original Analytica: Técnica biomédica será usada para tornar o processo de fermentação da cana-de-açúcar mais eficiente | Revista Analytica
Técnica biomédica será usada para tornar o processo de fermentação da cana-de-açúcar mais eficiente content media
0
0
11
Marcos Eduardo de Oliveira
BCP Fundamentals
BCP Fundamentals
24 de out. de 2022
In Informações e Conteúdos
A Bio Energy Academy nasce com o propósito de compartilhar conhecimento em energias renováveis Em 2006 havia uma demanda grande das unidades sucroenergéticas por treinamento e não existiam cursos de capacitação específicos para essa área. Por isso idealizamos um curso que atendesse todos os colaboradores que trabalhavam ou que almejavam trabalhar no setor e em março de 2007 lançamos a primeira turma do primeiro curso de Pós-Graduação Lato sensu no Brasil em Administração de Tecnologia MTA (Master Technology Administration), e o único no mundo em Gestão Industrial Sucroenergética. Ano após ano o curso foi crescendo tornando-se referência no setor e na capacitação especializada. Após 15 anos foram capacitadas mais de 600 pessoas, realizadas mais de 10 mil horas de aulas e mais de 300 empresas impactadas que conseguiram se desenvolver com ajuda do conhecimento adquirido pelos alunos. Com o passar do tempo novas tecnologias surgiram e foram oferecidas para o desenvolvimento de atividades acadêmicas, principalmente as plataformas de ensino à distância. Devido essas mudanças, as exigências do mercado e da evolução do ensino e da própria sociedade, vimos a necessidade de remodelar o curso para continuar como referência no Setor Sucroenergético, oferecendo sempre conhecimentos de altíssima qualidade. Mas apenas isso não era o suficiente. Com o mesmo espírito visionário de 2007, idealizamos uma plataforma de capacitação para ajudar no desenvolvimento do setor sucroenergético e de energias renováveis em geral, atendendo as exigências ambientais, sociais e de governança (ESG). Essa plataforma moderna, permite acesso aos cursos de qualquer local do mundo, de forma online, e interagir com nossos especialistas para troca de experiências e transferência de conhecimento. Por ser uma plataforma aberta, permite que empresas e parceiros também ofereçam outros cursos de especialização com excelência e qualidade. O MTA é referência mundial em capacitação no setor sucroenergético Para lançar esse novo modelo de interatividade entre pessoas e saber, selecionamos o MTA como primeiro curso a ser oferecido nesse novo modelo. Não apenas a plataforma foi modernizada, mas toda a estrutura do curso, ou seja, o curso continua tendo 360 horas/aulas totais para ser considerado uma especialização, de acordo com as legislações vigentes do MEC, mas agora divididas em um núcleo básico com 200 horas/aulas, onde serão abordadas as características e especificidades da cana-de-açúcar, os processos realizados na transformação da matéria-prima, os processos de apoio, a comercialização dos produtos, coprodutos e subprodutos e uma seleção de cursos satélites que completa as demais 160 horas/aulas, onde os alunos escolhem as áreas de maior interesse que desejam se especializar como por exemplo: matéria-prima, manejo orgânico, processos, boas práticas de laboratório e de fabricação, produção de açúcar, etanol e energia, microbiologia, biogás e hidrogênio verde, sustentabilidade, inovação, entre outras. A turma 2023 possui vagas limitadas e já está com a pré-inscrição aberta, podendo ser realizada diretamente no nosso portal. Em breve serão lançados outros cursos em outras áreas de conhecimento que certamente complementarão o saber de um setor que é vitrine para o mundo, o nosso Setor Sucroenergético!
Lançada plataforma aberta de capacitação em energias renováveis content media
1
0
187
Marcos Eduardo de Oliveira
BCP Fundamentals
BCP Fundamentals
19 de out. de 2022
In Informações e Conteúdos
Inteligência artificial permite prever performance de cana-de-açúcar em campo Ricardo Muniz | Agência FAPESP – Estudo brasileiro publicado na revista Scientific Reports demonstra que, usando algumas técnicas de inteligência artificial, é possível criar modelos eficientes de seleção genômica de cana-de-açúcar e de forrageiras, capazes de predizer, a partir do DNA, a performance em campo dessas gramíneas. Em termos de acurácia, na comparação com as técnicas tradicionais de melhoramento, a metodologia desenvolvida com apoio da FAPESP apresenta um ganho de 50% na capacidade preditiva. É a primeira vez que o método baseado em aprendizado de máquina foi proposto para plantas poliploides (nas quais as células possuem mais de dois pares de cromossomos), como é o caso das gramíneas estudadas, viabilizando sua seleção genômica com alta eficiência. Aprendizado de máquina é uma subárea da ciência da computação que envolve métodos de estatística e otimização. Com inúmeras aplicações, seu objetivo é criar algoritmos que consigam extrair de maneira automática padrões de um conjunto de dados. Pode ser útil para predizer a performance de uma planta – por exemplo, se ela é resistente ou tolerante a algum tipo de estresse biótico (pragas e doenças causadas por insetos, nematoides, fungos ou bactérias) ou abiótico (frio, déficit hídrico, alta salinidade ou deficiência nutricional do solo). Já o que tradicionalmente se faz nos programas de melhoramento são cruzamentos. “Você estabelece populações por meio de cruzamentos de plantas que sejam interessantes. No caso da cana, uma que produza muito açúcar com outra que seja mais resistente, por exemplo. Você cruza e avalia a performance dos genótipos oriundos desses cruzamentos em campo”, explica Alexandre Hild Aono, cientista da computação formado pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e autor principal do artigo. “Mas esse processo de avaliação leva muito tempo e é caro. Já pelo método que a gente propôs, é possível predizer qual será a performance dessas plantas antes mesmo de elas crescerem. Conseguimos por meio do material genético ter uma estimativa de como será o rendimento. Isso é bastante interessante, pois poupa muitos anos de avaliação.” No caso da cana-de-açúcar, o desafio é extremamente complexo. O melhoramento tradicional leva entre nove e 12 anos e custa muito caro, explica Anete Pereira de Souza, professora titular do Departamento de Biologia Vegetal do Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) que orientou Aono em seu doutorado, realizado no Centro de Biologia Molecular e Engenharia Genética (CBMEG). “A partir do momento em que o melhorista identifica uma planta interessante, multiplica por clones para que aquele genótipo não seja perdido. Mas isso demora e custa muito. Um exemplo extremo é o melhoramento de seringueira, que leva até 30 anos”, diz Souza. Para superar tais dificuldades, conta a cientista, é possível recorrer ao “melhoramento de plantas 4.0”, que é altamente dependente da análise de dados e ferramentas computacionais e estatísticas de alta eficiência. Cada genotipagem por sequenciamento pode envolver 1 bilhão de sequências. O grande desafio que os cientistas enfrentam com as plantas poliploides, caso da cana-de-açúcar e das gramíneas forrageiras, é sua complexidade genômica. “Neste caso, nem se sabia se a seleção genômica seria possível, em virtude da escassez de recursos e da dificuldade de se trabalhar com essa complexidade”, explica Aono. Alta complexidade Os pesquisadores contam que a seleção genômica começou com plantas diploides [células com dois conjuntos de cromossomos], que têm uma genética mais simples. “Só que as nossas plantas tropicais, de grande valor, não são diploides, são poliploides, e aí é complicado", explica Souza. Enquanto os seres humanos e quase a totalidade dos animais são diploides, a cana-de-açúcar pode ter até 12 cópias de cada cromossomo. Isso significa que cada indivíduo na espécie humana pode possuir até duas formas variantes de cada gene, uma herdada do pai e outra da mãe. Já na cana essa complexidade é bem maior, uma vez que um dado gene pode teoricamente possuir muitas variantes no mesmo indivíduo. Dentro do genoma da cana-de-açúcar, há regiões que possuem seis conjuntos cromossômicos e outras com oito, dez, ou até mesmo 12 conjuntos. "A genética fica tão complicada que o melhorista trabalha com a cana como se ela fosse diploide." Em 2001, Theo Meuwissen, cientista da Norwegian University of Life Sciences, fez a associação do genoma com o fenótipo (as características visíveis) e foi aí que surgiu o que se chama hoje de seleção genômica. Isso representou uma vantagem imensa para o melhoramento de plantas, pois passou a associar as características fenotípicas que interessavam – seja volume de produção, quantidade de açúcar ou precocidade da planta – às bases do genoma chamadas SNPs (sigla para single nucleotide polymorphism ou polimorfismo de nucleotídeo simples), explica Souza. “É a diferença no genoma entre um indivíduo e outro: por exemplo, aquele que tem um A [que corresponde ao nucleotídeo adenina] produz um pouquinho mais do que aquele que tem um G [nucleotídeo guanina] naquele mesmo local do genoma. Isso mudou tudo. A partir do momento em que você encontra associação de algo que você busca, como uma produção alta de açúcar, com SNPs específicos em diferentes locais do genoma, você pode passar a fazer só o sequenciamento daquela população que é o foco do melhoramento.” Com o avanço proposto por Aono e colegas, não é mais necessário plantar e fenotipar ao longo de todo o ciclo de melhoramento. “Fazemos experimentos no campo nos primeiros ciclos do programa para obtermos o fenótipo de interesse de cada clone. Paralelamente, sequenciamos todos os clones da população de melhoramento de uma forma bastante simples, não sendo necessário termos o genoma completo de cada clone. É o que chamamos de genotipagem por sequenciamento, ou seja, um sequenciamento parcial para buscar as diferenças e semelhanças de bases entre os diferentes clones, que serão associadas às produções de cada clone. A associação entre o fenótipo e o genoma permite identificar quem produz mais e quais são os SNPs associados à maior produção. Dessa forma, é possível identificar um clone que tem grande parte dos SNPs que contribuem para a maior produção observada nos experimentos iniciais. Assim, obtemos a variedade mais produtiva de modo mais rápido e com menor custo”, detalha Souza. O sucesso do projeto foi possível graças à colaboração de vários anos com cientistas de diferentes instituições de pesquisa e universidades, tais como Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq-USP), Instituto de Ciência e Tecnologia da Unifesp, Instituto Agronômico de Campinas - Centro de Cana (Ribeirão Preto), Embrapa Gado de Corte (Campo Grande, MS), Instituto Tecnológico de Aeronáutica (São José dos Campos) e Instituto Roslin da Universidade de Edimburgo (Escócia). O artigo A joint learning approach for genomic prediction in polyploid grasses pode ser lido na íntegra em: www.nature.com/articles/s41598-022-16417-7. Reproduzido do original Agência FAPESP: Inteligência artificial permite prever performance de cana-de-açúcar em campo | AGÊNCIA FAPESP
Inteligência artificial permite prever performance de cana-de-açúcar em campo content media
1
0
16
Marcos Eduardo de Oliveira
BCP Fundamentals
BCP Fundamentals
23 de set. de 2022
In Informações e Conteúdos
Estudo da ADAC aponta que a melhor maneira de carregar o carro elétrico é em wallbox de pelo menos 11 ou 22 kW Carros elétricos 'puxam' mais eletricidade da rede ao carregar do que o que chega efetivamente na bateria. Mas, embora a eficiência de muitos aparelhos elétricos seja uma informação importante na ficha técnica, os fabricantes de carros elétricos não têm comentado sobre as perdas de carregamento. A ADAC, maior clube de automobilismo da Europa, determinou agora como essas perdas de carregamento ocorrem e quais opções de carregamento são mais eficientes. Os especialistas compararam o carregamento na tomada doméstica com a recarga em um carregador do tipo Wallbox. O Renault Zoe, o Tesla Model 3, o Volkswagen ID.3 e o Fiat 500e foram utilizados como veículos de teste. Carros elétricos: perdas durante a recarga em AC As maiores perdas – entre 10 e 30% – ocorrem nas tomadas domésticas. Especialmente o Renault Zoe teve um desempenho extremamente ruim aqui com uma perda de quase 30%. No entanto, isso também inclui a fiação da tomada ao carregar em casa. Aqui, até 4% de perda de linha já é possível (de acordo com o padrão din VDE 0100). Com um wallbox, as perdas são reduzidas para 5 a 10%, graças ao tempo de carregamento significativamente menor. Nessa condição o mais eficiente foi o Fiat 500e, que perdeu pouco mais de 5%. Em temperaturas muito baixas, carros elétricos também 'roubam' um pouco mais de energia da rede elétrica em casos excepcionais, a fim de aquecer suas baterias. É o caso, por exemplo, do VW ID.3 com o software 2.3. Nesses casos, a perda pode subir para até 20%. No entanto, a versão atual do software ID já está atualizada com a versão 3.4. Tanto a tomada doméstica quanto o wallbox apresentam o carro elétrico com o mesmo desafio: eles fornecem corrente alternada, que deve ser convertida em corrente direta para as baterias. Isso é feito pelo carregador a bordo, mas claro que não sem perdas: Cerca de 5 a 10% da energia evapora aqui na forma de calor. Durante todo o processo de carregamento, a eletrônica a bordo e parte das unidades de controle do veículo também estão ativas. Esses dispositivos também consomem eletricidade, e logicamente na proporção em que você carrega. Ao carregar com corrente alternada, aplica-se, portanto, a regra de ouro: quanto maior a potência de carregamento, menor o tempo de carregamento e, portanto, também a perda. Quanto maior a potência de carregamento, menor a perda de carregamento Para evitar grandes perdas de carregamento, você deve, portanto, carregar em um wallbox com pelo menos 11 ou 22 kW, recomenda a ADAC. No inverno, você também deve carregar o mais rápido possível após o término de uma viagem, enquanto a bateria ainda está quente. Além disso, o automóvel clube exige que os fabricantes de automóveis informem os compradores sobre as perdas durante a recarga para várias opções de carregamento de forma transparente no futuro Reproduzido do original Insideevs: Carro elétrico tem perda de até 30% durante a recarga em tomada residencial (uol.com.br)
Carro elétrico tem perda de até 30% durante a recarga em tomada residencial content media
1
0
7
Marcos Eduardo de Oliveira
BCP Fundamentals
BCP Fundamentals
02 de set. de 2022
In Informações e Conteúdos
A BMW inaugurou a produção do sistema de células de combustível a hidrogênio no centro de competência da empresa em Munique, Alemanha. A tecnologia é um dos elementos centrais do BMW iX5 Hydrogen, modelo esse que já está sendo testado pela marca. “A combinação de célula de combustível e bateria de alto desempenho vai enriquecer o portfólio da empresa, adicionando uma forma única de sistema de acionamento para o segmento premium de automóveis”, afirma a BMW, em comunicado à imprensa. “Como uma fonte de energia versátil, o hidrogênio tem um papel fundamental no caminho para a neutralidade climática. E ganhará substancialmente em importância no que diz respeito à mobilidade pessoal. Achamos que os veículos movidos a hidrogênio estão tecnologicamente posicionados de forma ideal para se encaixar aos veículos elétricos e completar o quadro de mobilidade elétrica”, disse Oliver Zipse, Presidente do Conselho de Administração da BMW AG, em nota divulgada. O BMW Group espera que essa tecnologia seja uma promessa para a próxima geração de veículos. Vale lembrar que a Toyota já adota a tecnologia para o Mirai (veja o teste). Reproduzido do original Motor Show: BMW inicia produção de células de combustível a hidrogênio (msn.com)
BMW inicia produção de células de combustível a hidrogênio content media
1
0
6
Marcos Eduardo de Oliveira
BCP Fundamentals
BCP Fundamentals
02 de set. de 2022
In Informações e Conteúdos
O Toyota Mirai nunca veio ao Brasil e a segunda geração do sedã de luxo com ares de coupé tão cedo estará à venda em nosso mercado. Ele até pode ser uma alternativa aos elétricos a bateria por resolver os contratempos de autonomia e de velocidade de carregamento, porém, a tecnologia embarcada é o maior impeditivo de sua comercialização. Afinal, o Toyota Mirai (futuro, em japonês) combina célula de combustível a hidrogênio e motor elétrico. Basicamente, na célula de combustível, quando o hidrogênio entra em contato com o oxigênio, é gerada energia. Ela vai armazenada na pequena bateria de 1,24 kWh, sendo responsável por alimentar o propulsor elétrico síncrono instalado no eixo traseiro. O resultado final é apenas água ou vapor d’água saindo pelo sistema de escape. O Mirai segue a mesma cartilha do Honda Clarity Fuel Cell e do crossover Hyundai Nexo, assim como precisa de apenas cinco minutos para ser reabastecido em bombas de 700 bar, que custam valores extremamente elevados. E aí está uma das razões que afastam o Toyota do nosso mercado. Toyota Mirai Como é ao volante? Mesmo assim, tivemos a oportunidade de realizar uma volta na pista de teste do fabricante, no interior de São Paulo. O breve contato serviu para explorar um pouco das capacidade do FCEV. Se a primeira geração, lançada em 2014, tinha um design ousado e controverso (leia mais aqui), agora o Mirai assume um design limpo e melhor definido, com nuances de Lexus por todos os lados. A primeira geração do Toyota Mirai foi lançada em 2014 e trazia dois tanques de hidrogênio (Foto: Divulgação)Construído na plataforma GA-L (a mesma do Lexus LS), o Toyota Mirai eleva o bem-estar dos ocupantes pelo desenho dos bancos frontais com aquecimento/ventilação, assim como oferta uma recheada lista de itens de conforto, de conveniência e de segurança. Estão presentes carregador de smartphone por indução, ar-condicionado de três zonas, multimídia com tela tátil de 12,3”, sistema de áudio da JBL composto por 14 alto-falantes, sistema de frenagem autônoma com detecção de pedestres, alerta de saída involuntária de faixa com atuação na direção, assistente de ponto cego/de saída em aclives, oito airbags (frontais, laterais, de cortina e de joelhos para o motorista e o passageiro) e monitoramento da pressão dos pneus, para citar. A alavanca seletora de marchas remete diretamente a do Toyota Prius. Da mesma forma que os carros elétricos “normais”, o desempenho é entregue de imediato ao pressionar o pedal do acelerador, pois os 184 cv de potência e 30,6 kgfm de torque dão conta do recado, seja saindo da imobilidade quanto nas retomadas de velocidade. De acordo com o fabricante, o zero a 100 km/h ocorre em 9,2 segundos. O silêncio a bordo é absoluto e o único ruído emitido é o da rolagem dos pneus Bridgestone de medidas 235/55 R19. Trata-se de um sedã luxuoso, confortável e espaçoso, cujo o propósito é de transmitir uma condução eficiente. Contudo, ele não descuida da dinâmica ao oferecer uma distribuição de peso ideal (50:50). Aliás, ela foi adquirida graças a uma reorganização dos componentes. Comparado ao antecessor, foi instalado um terceiro tanque de hidrogênio (os três são feitos de material compósito e reforçado com fibra de carbono), localizado no túnel central, enquanto os outros dois vão posicionados atrás – na porção traseira também estão o propulsor elétrico e a bateria. Já a célula de combustível se encontra sob o capô. Os três tanques de hidrogênio são construídos de material compósito e reforçados com fibra de carbono. (Foto: Divulgação). A autonomia média declarada é de até 600 km, mas o Toyota Mirai entrou para o Guiness World Record, no final do ano passado, ao percorrer 1.360 km sem precisar de reabastecimento. Contudo, por conta dos problemas de infraestrutura ele seguirá uma opção distante dos brasileiros pelos próximos anos. FICHA TÉCNICA TOYOTA MIRAI XLE Preço básico (ESTADOS UNIDOS): R$ 251.667 Carro avaliado (ESTADOS UNIDOS): R$ 251.667 Toyota Mirai XLE Motor: elétrico síncrono, ímã permanente, dianteiro, transversal Combustível: hidrogênio Potência: 184 cv Torque: 30,6 kgfm Câmbio: dianteiro, caixa redutora com relação fixa e ré Direção: elétrica Suspensões: multilink (d/t) Freios: disco ventilado (d/t) Tração: traseira Dimensões: 4,98 m (c), 1,89 m (l), 1,48 m (a) Entre-eixos: 2,92 m Pneus: 235/55 R19 Porta-malas: 321 litros Bateria: íons de lítio, 4 Ah Capacidade dos tanques: 5,6 kg (142,2 litros) Peso: 1.925 kg 0-100 km/h: 9s2 Velocidade máxima: 175 km/h Consumo: 116 km/kg Autonomia: 600 km Tempo de abastecimento: 5 a 8 minutos Reproduzido do original Motorshow: Teste rápido: Toyota Mirai é elétrico a hidrogênio que dispensa bateria (motorshow.com.br)
Teste rápido: Toyota Mirai é elétrico a hidrogênio que dispensa bateria, mas está longe do Brasil content media
0
0
6
Marcos Eduardo de Oliveira
BCP Fundamentals
BCP Fundamentals
31 de ago. de 2022
In Informações e Conteúdos
Concentração de conhecimento tecnológico em grandes empresas é um dos obstáculos para crescimento de startups no setor, segundo especialistas Com pouco mais de duas dezenas de unicórnios — startups avaliadas em mais de US$ 1 bilhão antes de abrirem capital—, o Brasil é berço de cerca de 66% das empresas do tipo entre os países latinos, segundo a LAVCA (sigla em inglês para Associação para Investimento de Capital Privado na América Latina). O segundo lugar é do México, com 19%. Apesar do número significativo, nenhuma dessas empresas brasileiras é focada no agronegócio, um dos motores da economia local. Os motivos que explicam esse cenário, segundo especialistas ouvidos pelo CNN Brasil Business passam pela baixa conectividade no campo, concentração de novas tecnologias em grandes empresas e até no clima favorável do país. A falta de conectividade e alfabetismo digital é apontada como importante lacuna no setor por Guilherme Kudiess, sócio da Ventiur aceleradora e Francisco Jardim, sócio-fundador da SP Ventures. Apenas 23% dos agricultores tem acesso à internet em toda a operação agrícola no Brasil, segundo a McKinsey & Company. “Isso dificulta a adoção de algumas tecnologias”, diz Jardim. O especialista destaca também que, antigamente, era difícil um produtor fazer uma video-chamada ou comprar seus insumos pela internet —movimento acelerado pela pandemia de Covid-19. “Mas, no geral, [o produtor] é resistente ao digital, pois sempre tenta mitigar os riscos, e a tecnologia digital. E por poder apresentar falhas na operação, muitas vezes eles não querem usar essas tecnologias”, destaca o sócio-fundador da SP Ventures. Já Gustavo Araujo, cofundador da plataforma de inovação Distrito, diz que existe uma conjuntura climática favorável (temperatura e solo) no Brasil para o agronegócio. Assim, o país é muito competitivo no mercado “sem precisar de recursos tecnológicos para ter sucesso”. Cenário diferente de outros países, como Israel, que precisa plantar no deserto. Ou seja, a tecnologia se torna necessária para que o país opere com esse mercado. Outra característica desse setor que pode barrar a formação de unicórnios no agronegócio é a concentração de conhecimento tecnológico em grandes empresas do setor, diz Celso Funcia Lemme, professor do Instituto de pós-Graduação e pesquisa em administração da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)”. A JBS, por exemplo, tem uma unidade de carne celular, um método alternativo de produção de carne considerado inovador e que vem sendo explorado por startups pelo mundo. Já a Suzano, gigante brasileira do setor de celulose, entrou no mercado têxtil após desenvolver uma fibra sustentável, que exige menos água na produção. O fato de o agronegócio funcionar em safras, que tem muitas vezes uma produção de 5 meses, o tempo de validação de uma tecnologia acaba demorado um pouco mais que em outros setores, destacam especialistas. Por exemplo, é possível realizar testes no mercado financeiro em segundos. Um unicórnio vem aí… Apesar dos obstáculos, especialistas dizem que é uma questão de tempo para surgir um unicórnio no setor. O sócio da Ventiur cita que, por conta do aumento na demanda por alimentos no mundo, o Brasil será um lugar importante para suprir a necessidade global, “não só pela disponibilidade de terra e água, mas também pelo possível aumento na produtividade através da tecnologia”. Segundo a FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura), será necessário produzir 70% a mais de alimentos até 2050. O sócio-fundador da SP Ventures acredita que o primeiro unicórnio do agro será um marketplace, uma fintech, um biológical ou climatech. A aposta do especialista é que a primeira empresa do setor a alcançar o patamar de US$ 1 bilhão levará dois ou três anos. Já o cofundador do Distrito declarou que o primeiro unicórnio no setor deve vir da fusão dos serviços financeiros com agro. “O agro sempre utilizou de crédito e serviços financeiros como natureza do próprio negócio, e hoje já temos algumas fintechs como Agrolend, Terra Magna e Nagro atuando no segmento”. Veja abaixo a lista de unicórnios no Brasil, segundo a plataforma de inovação Distrito: Gympass Frete.com Quinto Andar Wildlife 99 Unico Creditas Nubank Ebanx Cloudwalk Mercado Bitcoin C6 Bank Hotmart Loft Loggi Ifood Facily Madeira Madeira Olist Merama Vtex Reproduzido do original CNN Brasil: O que explica a falta de unicórnios no agronegócio brasileiro, segundo especialistas | CNN Brasil
O que explica a falta de unicórnios no agronegócio brasileiro, segundo especialistas content media
0
0
5
Marcos Eduardo de Oliveira
BCP Fundamentals
BCP Fundamentals
27 de ago. de 2022
In Informações e Conteúdos
Inegavelmente, um dos piores inimigos do motor elétrico é o calor. Mas existe um motor capaz de acabar com esse problema. É o que promete o Grupo Mahle, fornecedor alemão que acaba de desenvolver um novo tipo de motor elétrico que, segundo a empresa, quase não perde desempenho quando submetido ao uso prolongado. A saber, os motores elétricos estão aos poucos substituindo os de termomecânica, pois possuem performance semelhante ou superior, com o benefício de poluir menos. No entanto, esses elementos costumam ter uma desvantagem importante quando comparados aos térmicos. Ou seja, seu desempenho cai consideravelmente quando utilizado por longas horas, principalmente devido ao desgaste interno. No entanto, esse fator pode estar com os dias contados, pois a Mahle acaba de criar um motor elétrico que não perde as suas propriedades. Conhecido como SCT (Torque Contínuo Superior), ele pode funcionar em altos níveis de potência por um período de tempo ilimitado graças ao seu método de refrigeração. Motor elétrico SCT Conforme citamos anteriormente, o SCT (Torque Contínuo Superior) tem como principal característica seu sistema de refrigeração que pode trabalhar na potência máxima por um longo período. Dessa forma, além de atingir uma potência constante de 90%, sua construção é leve e compacta, podendo ser usado no dia a dia e aplicado em todos os tipos de veículos, desde máquinas pesadas, assim como vans, carros e motos. Assim sendo, a própria Mahle acredita que este motor inovador será um salto tecnológico em relação ao que já conhecemos atualmente. Entretanto, sem dúvida, essa lacuna existe no seu sistema de refrigeração. Em resumo, isso funciona por meio de um tipo de óleo integrado e que não só cuida do próprio resfriamento, como ao mesmo tempo permite o aproveitamento do calor residual que resulta do sistema geral do veículo, garantindo desempenho constante. Carga e potência Nesse sentido, os motores elétricos são conhecidos por declarar uma potência nominal e máxima. Este segundo fator geralmente é menor quando se trabalha com cargas elevadas, pois o item sobreaquece, forçando necessariamente a redução da potência. Portanto, se você o mantiver sempre em uma temperatura ideal, o motor poderá trabalhar com máxima performance pelo tempo necessário, apesar do esforço que ele fizer. De fato, a Mahle afirma que o seu motor será capaz de manter uma faixa de potência que não diminuirá da casa dos 90%. O grupo alemão ainda não divulgou números oficiais de desempenho ou torque. Para conhecê-los, teremos que aguardar pela sua apresentação oficial que ocorrerá em setembro. Será que, realmente, essa revolução elétrica vai acontecer? Se der certo, pode ser um divisor de águas na eletrificação das motos. É esperar para ver! Reproduzido do original Motociclismo Online: Grupo alemão prepara motor elétrico revolucionário (msn.com)
Grupo alemão prepara motor elétrico revolucionário content media
1
0
4
Marcos Eduardo de Oliveira
BCP Fundamentals
BCP Fundamentals
06 de ago. de 2022
In Informações e Conteúdos
Em atualização realizada no último dia 01 de agosto, o Bio Energy Hub passou a constar na lista de hubs do Programa AgroHub Brasil. O Programa AgroHub Brasil criado pelo Governo Federal tem como finalidade incentivar e a promover a criação e o amadurecimento de startups, desenvolver iniciativas de inovação para a agropecuária, apoiar eventos e desafios e aproximar as startups de potenciais oportunidades de captação de recursos públicos e privados, nacional e internacionalmente. O Bio Energy Hub foi criado em 2020, em pouco tempo criou e apoiou o desenvolvimento de diversas startups e soluções, passando a figurar entre os maiores hubs de inovação do Brasil. "O Hub foi criado para ser um dos protagonistas mundiais no desenvolvimento de startups e soluções para a geração e consumo eficiente de energia. Estamos no caminho certo para conquistar nossos objetivos.", comemora Marcos Eduardo de Oliveira, founder e CEO. O Hub atua em três pilares: ALIMENTO: Otimização e desenvolvimento de novos produtos provenientes da cadeia sucroenergética (açucares, graos, carne, etc.) BIOENERGIA: Otimização e desenvolvimento de soluções para geração e consumo eficiente de energia de fontes renováveis (biomassa, biogás, solar, hidrogênio, etc.) BIOPRODUTOS: Otimização e desenvolvimento de bioprodutos oriundos da cadeia sucroenergética (polímeros, enzimas, aminoácidos, vitaminas, proteínas, aditivos alimentares, etc.) Hoje possui mais de 20 startups e soluções no seu portfólio passando por manejo orgânico e biológico, aumento de produtividade, predição de incêndio, token de crédito de carbono, eficiência e inteligência energética, mobilidade e hidrogênio verde entre outras. O Programa AgroHub Brasil será promovido pela Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Sustentável e Irrigação do Mapa por meio de parcerias com instituições públicas e privadas, com a possibilidade de transferência de recursos, na forma da lei. Mais informações podem ser acessadas no portal GovBR: Hubs — Português (Brasil) (www.gov.br)
Bio Energy Hub está entre os maiores hubs de inovação do agro brasileiro content media
0
0
42
Marcos Eduardo de Oliveira
BCP Fundamentals
BCP Fundamentals
06 de ago. de 2022
In Informações e Conteúdos
Com objetivo de apoiar os ecossistemas e ambientes de inovação do agro brasileiro, bem como a divulgar ações e iniciativas de inovação agropecuária, foi instituído o Programa AgroHub Brasil. A Portaria nº 461, publicada nesta quarta-feira (27), entra em vigor em setembro. Entre as finalidades do programa está o incentivo e a promoção de criação e amadurecimento de startups, desenvolvendo iniciativas de inovação para a agropecuária, apoiando eventos e desafios e aproximando as startups de potenciais oportunidades de captação de recursos públicos e privados, nacional e internacionalmente. O programa também busca inserir o produtor rural em ambientes de inovação para a agropecuária, buscando aproximá-lo dos desenvolvedores de tecnologias, propiciando oportunidades de acesso e adoção de novas soluções tecnológicas, melhoria da qualidade dos processos e produtos, a redução de custos e a ampliação de receitas no agronegócio. De acordo com a Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Sustentável e Irrigação do Mapa, a medida serve para dar institucionalidade a processos fundamentais ao desenvolvimento de tecnologia de ponta para o agro brasileiro. O apoio ao empreendedorismo de base tecnológica se refletirá no futuro em aumento da produtividade, geração de emprego e renda e mais inovação no campo. As instituições de pesquisa, universidades, produtores rurais, empresas privadas, startups e investidores, sejam públicos ou privados, poderão realizar projetos, desenvolver estudos, organizar eventos e promover ações em prol de ecossistemas e redes de inovação, conforme definido em planos de trabalho para este fim e sob orientação da secretaria. O Programa será promovido pela secretaria por meio de parcerias com instituições públicas e privadas, com a possibilidade de transferência de recursos, na forma da lei. O apoio às ações de fomento à transformação digital da agropecuária brasileira vem ocorrendo por meio da criação e fortalecimento de ecossistemas regionais de inovação, que envolve ações de articulação e apoio ao empreendedorismo de base tecnológica, criação de startups do Agro, também conhecidas como Agtechs, peças importantes para levar novas tecnologias ao produtor rural. Hoje, o Brasil tem mais de 1.500 startups ligadas às atividades e mais de 50 ambientes de inovação distribuídos por todo país, especialmente em regiões de vocação agropecuária. A dinâmica de levantamento de demandas, geração de soluções e transferência dessas tecnologias é um processo complexo e envolve diversas etapas e interação de diferentes instituições. Para acelerar esse processo, a inovação aberta tem sido uma das estratégias e para que isso ocorra é fundamental que existam ambientes que promovam essa interação entre os beneficiários do programa. Portal de pesquisa O portal AgroHub Brasil reúne informações sobre o ecossistema de inovação da agropecuária brasileira e as principais iniciativas em curso no país. Além de informações sobre agricultura digital, conectividade em áreas rurais e aplicativos de celular com soluções para o dia a dia no campo, a página traz explicações sobre linhas de apoio e fomento público e privado para as startups. Reproduzido do original Portal Govbr: Portaria institui Programa AgroHub Brasil — Português (Brasil) (www.gov.br)
Portaria institui Programa AgroHub Brasil content media
0
0
4
Marcos Eduardo de Oliveira
BCP Fundamentals
BCP Fundamentals
26 de jul. de 2022
In Informações e Conteúdos
Researchers imagined, designed, and tested an elegant lens device that can efficiently gather light from all angles and concentrate it at a fixed output position. These graded index optics also have applications in areas such as light management in solid-state lighting, laser couplers, and display technology to improve coupling and resolution. Even with the impressive and continuous advances in solar technologies, the question remains: How can we efficiently collect energy from sunlight coming from varying angles from sunrise to sunset? Nina Vaidya measuring the experimental performance of optical concentrators under a solar simulator that acts as an artificial sun. (Image credit: Courtesy Nina Vaidya) Solar panels work best when sunlight hits them directly. To capture as much energy as possible, many solar arrays actively rotate towards the sun as it moves across the sky. This makes them more efficient, but also more expensive and complicated to build and maintain than a stationary system. These active systems may not be necessary in the future. At Stanford University, engineering researcher Nina Vaidya designed an elegant device that can efficiently gather and concentrate light that falls on it, regardless of the angle and frequency of that light. A paper describing the system’s performance, and the theory behind it, is the cover story in the July issue of Microsystems & Nanoengineering, authored by Vaidya and her doctoral advisor Olav Solgaard, professor of electrical engineering at Stanford. “It’s a completely passive system – it doesn’t need energy to track the source or have any moving parts,” said Vaidya, who is now an assistant professor at the University of Southampton, UK. “Without optical focus that moves positions or need for tracking systems, concentrating light becomes much simpler.” The device, which the researchers are calling AGILE – an acronym for Axially Graded Index Lens – is deceptively straightforward. It looks like an upside-down pyramid with the point lopped off. Light enters the square, tile-able top from any number of angles and is funneled down to create a brighter spot at the output. In their prototypes, the researchers were able to capture over 90% of the light that hit the surface and create spots at the output that were three times brighter than the incoming light. Installed in a layer on top of solar cells, they could make solar arrays more efficient and capture not only direct sunlight, but also diffuse light that has been scattered by the Earth’s atmosphere, weather, and seasons. A top layer of AGILE could replace the existing encapsulation that protects solar arrays, remove the need to track the sun, create space for cooling and circuitry to run between the narrowing pyramids of the individual devices, and, most importantly, reduce the amount of solar cell area needed to produce energy – and hence reduce the costs. And the uses aren’t limited to terrestrial solar installations: if applied to solar arrays being sent into space, an AGILE layer could both concentrate light without solar tracking and provide necessary protection from radiation. The AGILE array system. Note that the AGILE does not have metallic reflective sidewalls in the video so that the graded index material can be visualized. (Video by Nina Vaidya and Xuan Wu) Envisioning the perfect AGILE The basic premise behind AGILE is similar to using a magnifying glass to burn spots on leaves on a sunny day. The lens of the magnifying glass focuses the sun’s rays into a smaller, brighter point. But with a magnifying glass, the focal point moves as the sun does. Vaidya and Solgaard found a way to create a lens that takes rays from all angles but always concentrates light at the same output position. “We wanted to create something that takes in light and concentrates it at the same position, even as the source changes direction,” said Vaidya. “We don’t want to have to keep moving our detector or solar cell or moving the system to face the source.” Vaidya and Solgaard determined that, theoretically, it would be possible to collect and concentrate scattered light using an engineered material that smoothly increased in refractive index – a property that describes how quickly light travels through a material – causing the light to bend and curve towards a focal point. At the surface of the material, the light would hardly bend at all. By the time it reached the other side, it would be almost vertical and focused. “The best solutions are often the simplest of ideas. An ideal AGILE has, at the very front of it, the same refractive index as the air and it gradually gets higher – the light bends in a perfectly smooth curve,” said Solgaard. “But in a practical situation, you’re not going to have that ideal AGILE.” From theory to reality For the prototypes, the researchers layered together different glasses and polymers that bend light to different degrees, creating what’s known as a graded index material. The layers change the light’s direction in steps instead of a smooth curve, which the researchers found to be a good approximation of the ideal AGILE. The sides of the prototypes are mirrored, so any light going in the wrong direction is bounced back towards the output. Depictions of the AGILE device in detail and as an array. (Image credit: Nina Vaidya) One of the biggest challenges was finding and creating the right materials, Vaidya says. The material layers in the AGILE prototype let a broad spectrum of light, from near-ultraviolet to infrared, pass through it and bend that light increasingly towards the output with a wide range of refractive indices, which is not seen in nature or the present optics industry. These materials used also had to be compatible with each other – if one glass expanded in response to heat at a different rate than another, the whole device could crack – and robust enough to be machined into shape and remain durable. “It’s one of these ‘moonshot’ engineering adventures, going right from theory to real prototypes,” said Vaidya. “There are a lot of theory papers and great ideas out there, but it’s hard to turn them into reality with real designs and real materials pushing the boundaries of what was deemed impossible before.” After exploring many materials, creating new fabrication techniques, and testing multiple prototypes, the researchers landed on AGILE designs that performed well using commercially available polymers and glasses. AGILE has also been fabricated using 3D printing in the authors’ prior work that created lightweight and design-flexible polymeric lenses with nanometer-scale surface roughness. Vaidya hopes the AGILE designs will be able to be put to use in the solar industry and other areas as well. AGILE has several potential applications in areas like laser coupling, display technologies, and illumination – such as solid-state lighting, which is more energy efficient than older methods of lighting. “Using our efforts and knowledge to make meaningful engineering systems has been my driving force, even when some trials were not working out,” said Vaidya. “To be able to use these new materials, these new fabrication techniques, and this new AGILE concept to create better solar concentrators has been very rewarding. Abundant and affordable clean energy is a vital part of addressing the urgent climate and sustainability challenges, and we need to catalyze engineering solutions to make that a reality.” Reproduzido do original Stanford News: New optical device could help solar arrays focus light, even under clouds | Stanford News
Stanford engineers’ optical concentrator could help solar arrays capture more light even on a cloudy day without tracking the sun content media
1
0
6

Marcos Eduardo de Oliveira

Admin
BCP Fundamentals
BCP Biorrefinarias
+4
More actions
bottom of page